Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Braz. dent. j ; 32(6): 66-73, Nov.-Dec. 2021. graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS, BBO | ID: biblio-1355834

RESUMEN

Abstract The aim of the present in vivo study was to evaluate the bacterial contamination of sports mouthguards, surface roughness, and the efficacy of chlorhexidine gluconate spray in the disinfection of these devices. A randomized, blinded cross-over clinical trial was performed with twenty 9 to 13 years old children who practiced martial arts and participated in all phases of the study. They were instructed to wear mouthguards 3 alternated days a week for 1 hour and, after use, to spray sterile tap water or chlorhexidine 0.12%. The mouthguards were analyzed by MTT assay, Checkerboard DNA-DNA hybridization, and confocal laser microscopy prior and after use for 2 weeks. Data were analyzed by Wilcoxon and t-Student, and Pearson correlation tests, with 5% significance level. Were observed that mouthguards of the control group were more contaminated with cariogenic microorganisms than those of the chlorhexidine group (p<0.05). The mouthguards use of spray of chlorhexidine reduced significantly the bacteria contamination compared with control group (p = 0.007). The surface roughness of the mouthguards increased significantly after use, irrespective of application of chlorhexidine spray. A moderate correlation (r=0.59) was observed between surface roughness and the cariogenic microorganism's contamination only for control group. Sports mouthguards had intense microbial contamination and increased surface roughness after its use. The use of chlorhexidine spray was effective for reducing the mouthguards contamination used by children.


Resumo O objetivo do presente estudo in vivo foi avaliar a contaminação bacteriana de protetores bucais esportivos, a rugosidade da superfície e a eficácia do spray de gluconato de clorexidina na desinfecção desses dispositivos. Um ensaio clínico randomizado, cego, cruzado foi realizado com vinte crianças de 9 a 13 anos, que praticavam artes marciais, participaram de todas as fases do estudo. As crianças foram orientadas a usar o protetor bucal por 3 dias alternados durante 1 hora e, após o uso, borrifar água de torneira estéril ou clorexidina 0,12%. Os protetores foram analisados por ensaio MTT, Hibridização DNA-DNA e microscopia confocal a laser antes e após o uso por 2 semanas. Os dados foram analisados pelos teste de Wilcoxon, teste t de Student, e correlação de Pearson, com nível de significância de 5%. Observou-se que os protetores bucais do grupo controle estavam mais contaminados com microrganismos cariogênicos do que os do grupo experimental (clorexidina) (p <0,05). O uso de protetores bucais com spray de clorexidina reduziu significativamente a contaminação bacteriana em relação ao grupo controle (p = 0,007). A rugosidade da superfície dos protetores bucais aumentou significativamente após o uso, independentemente da aplicação de spray de clorexidina. Uma correlação moderada (r = 0,59) foi observada entre a rugosidade da superfície e a contaminação do micro-organismo apenas para o grupo controle. Os protetores bucais esportivos apresentam intensa contaminação microbiana e aumento da rugosidade superficial após o uso. O uso de spray de clorexidina foi eficaz para reduzir a contaminação dos protetores bucais usados por crianças.

SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA